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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/11/2015 |
Data da última atualização: |
09/02/2023 |
Autoria: |
CORRÊA, C. F. C. |
Título: |
As práticas de produção de leite dos agricultores familiares de Paragominas - Pará e as ditas "boas práticas" de produção: caminhos e descaminhos de uma aproximação. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
100 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará: Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. |
Conteúdo: |
Estudos realizados na Amazônia oriental mostram a produção leiteira relevante à agricultura familiar. Contudo, o setor leiteiro nacional sofreu profundas mudanças no aspecto da padronização do leite devido exigências internacionais, gerando alterações inclusive na legislação brasileira. Estas mudanças acabaram por pressionar todo o setor, inclusive nessa região, pois para atender estas exigências foram estabeleci das normas operacionais para toda a cadeia produtiva, as Boas práticas de produção de leite. No primeiro artigo, num enfoque sistêmico da unidade produtiva e da construção de uma tipologia dos sistemas de produção encontrados nesta região, especificamente em Paragominas no Pará, analisamos as diversidades de atividades, as dificuldades de adaptação nas questões de infraestrutura às boas práticas; e para uma maior aproximação no nível do estabelecimento, fez-se uma tipologia das práticas dos agricultores familiares numa análise teórica de possível adaptação. Para tanto,
foram realizadas observação, entrevistas semi-estruturadas a informantes-chaves e aplicação de questionário misto a 60 famílias produtoras de leite, em 12 comunidades rurais do município, a fim de apreender as principais dificuldades para a produção de leite no contexto amazônico. O segundo artigo aborda as influências das boas práticas para a produção leiteira e as dificuldades de adaptação destes procedimentos pela agricultura familiar amazônica.
Mostramos que o agricultor amazônico é caracterizado por sua diversidade tanto produtiva quanto social, ressaltando a diferenciação regional quanto à aplicação destes procedimentos e exclusão resultante de se ignorar os contextos locais onde são aplicadas. No terceiro artigo, consideramos as boas práticas uma inovação exógena e questionamos sua contribuição para o processo de inovação dos agricultores familiares. Aproximamos comparativamente eixos temáticos das Boas práticas às práticas desenvolvidas pelos agricultores desta região; e apresentamos uma trajetória de evolução de uma das comunidades estudadas, mostrando as mudanças no sistema de produção e nas práticas, mediante importantes eventos históricos locais. Constatamos que as dificuldades de adaptação às Boas práticas estão além da falta de
conhecimento e escassez de recursos e sim em ações governamentais de infraestrutura e comprometimento com o fortalecimento da agricultura familiar. Assim como a ação mais participativa dos órgãos de apoio a produção. MenosEstudos realizados na Amazônia oriental mostram a produção leiteira relevante à agricultura familiar. Contudo, o setor leiteiro nacional sofreu profundas mudanças no aspecto da padronização do leite devido exigências internacionais, gerando alterações inclusive na legislação brasileira. Estas mudanças acabaram por pressionar todo o setor, inclusive nessa região, pois para atender estas exigências foram estabeleci das normas operacionais para toda a cadeia produtiva, as Boas práticas de produção de leite. No primeiro artigo, num enfoque sistêmico da unidade produtiva e da construção de uma tipologia dos sistemas de produção encontrados nesta região, especificamente em Paragominas no Pará, analisamos as diversidades de atividades, as dificuldades de adaptação nas questões de infraestrutura às boas práticas; e para uma maior aproximação no nível do estabelecimento, fez-se uma tipologia das práticas dos agricultores familiares numa análise teórica de possível adaptação. Para tanto,
foram realizadas observação, entrevistas semi-estruturadas a informantes-chaves e aplicação de questionário misto a 60 famílias produtoras de leite, em 12 comunidades rurais do município, a fim de apreender as principais dificuldades para a produção de leite no contexto amazônico. O segundo artigo aborda as influências das boas práticas para a produção leiteira e as dificuldades de adaptação destes procedimentos pela agricultura familiar amazônica.
Mostramos que o agricultor amazônico é caracterizad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ATER; Boas práticas; Pará; Paragominas; Produção de leite. |
Thesagro: |
Agricultura familiar; Extensão rural; Leite; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
16/11/2011 |
Data da última atualização: |
16/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BERNARDES, T.; ALVES, H. M. R.; VIEIRA, T. G. C. |
Afiliação: |
TIAGO BERNANDES, EPAMIG; HELENA MARIA RAMOS ALVES, SAPC; TATIANA G. C. VIEIRA, EPAMIG. |
Título: |
Classificação automática de imagens de satélites no mapeamento da região cafeeira de Patrocínio, MG. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Imagens orbitais representam uma boa opção na coleta de dados sobre a superfície terrestre reduzindo custos e tempo necessários à sua realização. O uso de imagens de satélite representa uma ferramenta de grande utilidade para fins de mapeamento devido à sua grande abrangência em termos de área, periodicidade de imageamento em intervalos curtos, possibilidade de análise visual e espectral e baixo custo de aquisição. O sensoriamento remoto e o processamento digital de imagens fornecem dados que podem ser manipulados e integrados a outros tipos de dados em sistemas de informações geográficas, possibilitando a obtenção de informações importantes sobre a superfície terrestre. A idéia básica em classificação de dados multiespectrais é identificar grupos de atributos espaciais e isolá-los usando alguns limites de decisão. A classificação automática de imagens visa à categorização da cobertura da terra distinguindo as composições de diferentes materiais superficiais (Crosta, 1999). Os valores de nível de cinza de cada pixel são agrupados e associados a um tipo de cobertura da superfície terrestre imageada. A distinção entre os padrões de uso da terra é possível graças ao comportamento específico dos objetos ao longo do espectro eletromagnético, ou seja, os objetos da superfície terrestre interagem (reflectância, absorbância e transmitância) com a radiação eletromagnética de maneira diferenciada em função do comprimento de onda e de suas características bio-físico-químicas. Este trabalho visa à avaliação da qualidade de diferentes métodos de classificação automática de uma imagem do satélite Landsat para geração de um mapa de uso atual do município de Patrocínio, importante polo cafeeiro do estado de Minas Gerais. O processamento digital da imagem foi realizado pelo SPRING (Sistema para Processamento de Informações Georreferenciadas) do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Os classificadores automáticos utilizados foram: MaxVer (Máxima Verossimilhança), caracterizado como do tipo ?pixel a pixel?, Isoseg e Battacharya, considerados como classificadores por região. Para avaliação dos mapeamentos obtidos com os classificadores foi usado o mapeamento gerado por interpretação visual da mesma imagem. Para medição da acurácia foram usadas matrizes de contingência e o coeficiente de concordância Tau. O melhor índice obtido foi para a classificação pelo algoritmo Battacharya, seguido dos classificadores MaxVer e Isoseg. O relevo suavizado da região, que reduz a influência do sombreamento no comportamento espectral das coberturas, associado ao padrão da agricultura regional em que extensas áreas são ocupadas com culturas anuais e perenes colaborou para o bom desempenho dos classificadores. Em outras áreas cafeeiras do estado, onde o relevo é montanhoso e o uso agrícola muito segmentado, os mesmos classificadores apresentaram índices de acurácia inferiores. MenosImagens orbitais representam uma boa opção na coleta de dados sobre a superfície terrestre reduzindo custos e tempo necessários à sua realização. O uso de imagens de satélite representa uma ferramenta de grande utilidade para fins de mapeamento devido à sua grande abrangência em termos de área, periodicidade de imageamento em intervalos curtos, possibilidade de análise visual e espectral e baixo custo de aquisição. O sensoriamento remoto e o processamento digital de imagens fornecem dados que podem ser manipulados e integrados a outros tipos de dados em sistemas de informações geográficas, possibilitando a obtenção de informações importantes sobre a superfície terrestre. A idéia básica em classificação de dados multiespectrais é identificar grupos de atributos espaciais e isolá-los usando alguns limites de decisão. A classificação automática de imagens visa à categorização da cobertura da terra distinguindo as composições de diferentes materiais superficiais (Crosta, 1999). Os valores de nível de cinza de cada pixel são agrupados e associados a um tipo de cobertura da superfície terrestre imageada. A distinção entre os padrões de uso da terra é possível graças ao comportamento específico dos objetos ao longo do espectro eletromagnético, ou seja, os objetos da superfície terrestre interagem (reflectância, absorbância e transmitância) com a radiação eletromagnética de maneira diferenciada em função do comprimento de onda e de suas características bio-físico-químicas. Este trab... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de imagem; Classificação. |
Thesagro: |
Cafeicultura; Sensoriamento Remoto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/46755/1/Classificacao-automatica-de-imagens.pdf
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Marc: |
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